Fui ativista estudantil (1967/68). Militante clandestino (1969/70). Preso político (1970/71). Tenho travado o bom combate, lutando por um Brasil mais justo, defendendo os direitos humanos, combatendo o autoritarismo.

Sou jornalista desde 1972. Crítico de música e de cinema. Cronista. Poeta. Escritor. Blogueiro.

Tentei e não consegui eleger-me vereador em São Paulo. Mas, orgulho-me de ter feito uma campanha fiel aos objetivos nortearam toda a minha vida adulta: a construção de uma sociedade igualitária e livre, tendo como prioridades máximas o bem comum e a felicidade dos seres humanos.

Em que a exploração do homem pelo homem seja substituída pela cooperação solidária do homem com os outros homens. Em que sejam finalmente concretizados os ideais mais generosos e nobres que a humanidade vem acalentando através dos tempos: justiça social e liberdade.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

CADÊ A Dª SOLANGE QUE ESTAVA AQUI?

Foi um episódio, no mínimo, bizarro.

Nesta 4ª feira (5), escrevi um texto comentando as perspectivas eleitorais e pedindo apoio para a minha campanha a vereador de São Paulo, bem como para a de Carlos Giannazi a prefeito.

Depois de salvá-lo normalmente no meu blogue de campanha, abri de novo para fazer algumas correções. Aí, começou a aparecer uma mensagem impugnando  caracteres  do post.

Não consegui salvar mais, de jeito nenhum. Para testar, cheguei inclusive a deixar só uma parte do texto; não salvou.

Deletei tudo e abri um novo post; não salvou.

Tentei postar nos meus dois outros blogues; não salvou.

Finalmente, postei num blogue (também do Blogger!) cujo dono é meu amigo e me permite incluir textos lá diretamente. Aí salvou!  

Como sou teimoso, hoje voltei a tentar postar nos meus três blogues... e entrou no ar sem problema nenhum!  Está aqui.

Se alguém entendeu, por favor, explique para mim e para os leitores.

Não sou dado a teorias da conspiração, mas estranhei este problema inédito. Sou blogueiro desde janeiro/2007 e nunca me ocorrera nada semelhante.

É claro que nós, gatos escaldados pela ditadura, ficamos sempre com os pelos eriçados quando qualquer ocorrência nos reaviva as lembranças de nossa via crucis jornalística sob o tacão da  dona Solange

Diretora do Depto. de Censura Federal de 1980 a 1984, Solange Teixeira Hernandes acabou virando sinônimo e símbolo da atividade, talvez porque seu nome aparecesse no atestado de liberação do filme que os cinemas eram obrigados a projetar no início de cada sessão. 

Pendurou a tesoura e está levando vida tranquila em Ribeirão Preto, SP. Uma reportagem do JB a apresenta como uma velhinha afável. 

Mesmo assim, continua nos assombrando em nossos pesadelos...

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