Fui ativista estudantil (1967/68). Militante clandestino (1969/70). Preso político (1970/71). Tenho travado o bom combate, lutando por um Brasil mais justo, defendendo os direitos humanos, combatendo o autoritarismo.

Sou jornalista desde 1972. Crítico de música e de cinema. Cronista. Poeta. Escritor. Blogueiro.

Tentei e não consegui eleger-me vereador em São Paulo. Mas, orgulho-me de ter feito uma campanha fiel aos objetivos nortearam toda a minha vida adulta: a construção de uma sociedade igualitária e livre, tendo como prioridades máximas o bem comum e a felicidade dos seres humanos.

Em que a exploração do homem pelo homem seja substituída pela cooperação solidária do homem com os outros homens. Em que sejam finalmente concretizados os ideais mais generosos e nobres que a humanidade vem acalentando através dos tempos: justiça social e liberdade.

sábado, 1 de setembro de 2012

WITH A LITTLE HELP FROM MY FRIENDS

Agosto foi mesmo  mês do cachorro louco --pelo menos para mim, pois recebi outro tipo de mordida hidrófoba, pior ainda, pois me causará problema bem maior do que aquele incômodo de tomar injeções diárias. 

Tirou do rumo certo um caso que marchava para o desfecho mais condizente com as circunstâncias (e que era de importância vital para mim).

A douta lambança vai me roubar tempo de que quase não disponho para garantir a tranquilidade dos meus entes queridos.

Torço para que  o novo mês seja bem diferente, em todas as frentes.

Um bom augúrio foi a gentil colaboração do poeta Marcelo Roque, que tomou a iniciativa de produzir um vídeo de campanha para mim --algo que jamais poderia pagar-lhe neste instante.

Assim como o incansável Mário Marsillac, também por decisão própria, antes me presenteara com um jogo de selinhos.

Isto me traz uma grande satisfação, a de estar fazendo uma campanha de esquerda à moda antiga, à moda pobre e solidária --ou seja, daquele tipo que parecia ter acabado, pelo menos em Sampa, com a do  Lula-lá  em 1989.

Temos de reavivar este espírito. Voltarmos a ter a cara da esquerda em tudo que fazemos, comprometidos antes com a coerência do que com a vitória.

Pois a vitória maior que almejamos, muito além da alcançável em eleições, nós só a obteremos se o povo recuperar a confiança em nós.

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