Fui ativista estudantil (1967/68). Militante clandestino (1969/70). Preso político (1970/71). Tenho travado o bom combate, lutando por um Brasil mais justo, defendendo os direitos humanos, combatendo o autoritarismo.

Sou jornalista desde 1972. Crítico de música e de cinema. Cronista. Poeta. Escritor. Blogueiro.

Tentei e não consegui eleger-me vereador em São Paulo. Mas, orgulho-me de ter feito uma campanha fiel aos objetivos nortearam toda a minha vida adulta: a construção de uma sociedade igualitária e livre, tendo como prioridades máximas o bem comum e a felicidade dos seres humanos.

Em que a exploração do homem pelo homem seja substituída pela cooperação solidária do homem com os outros homens. Em que sejam finalmente concretizados os ideais mais generosos e nobres que a humanidade vem acalentando através dos tempos: justiça social e liberdade.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

...PORQUE SOU FORTE E TENHO RAZÃO!

Não sei quem e por que está censurando meus blogues pessoais: o Náufrago da Utopia e o Celso Lungaretti - O Rebate, que mantenho de longa data, e o Diário de Campanha do Lungaretti, que criei para armazenar material correlato à minha candidatura.
 
O certo é que, nesta 4ª feira (5) inteira, os três  estão rejeitando um texto no qual analisei as perspectivas eleitorais e pedi o apoio dos companheiros (doações e ajuda na divulgação, não votos!).

Sendo tão acentuada a desigualdade de recursos em relação aos principais partidos --minha campanha é paupérrima--, se nem à blogosfera eu puder recorrer e se nem uma força dos amigos eu puder pedir, que chance terei? Nenhuma, claro.

Então, não me conformo nem me conformarei jamais com tal restrição, extremamente antidemocrática, provenha de quem provier.

Consegui postar o mesmíssimo texto em dois espaços de amigos e peço a todos que o acessem lá. (clique aqui ou aqui). Constatarão quão aberrante foi terem colocado um filtro qualquer para impedir que eu ponha no ar uma mensagem tão inofensiva.

E, se este desafio que estou lançando me acarretar mais alguma pendenga, arcarei com as consequências, desde já antecipando que lutarei até o fim, como sempre. 
 
Como cantou certa vez o Vandré: "porque sou forte e tenho razão".

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