Fui ativista estudantil (1967/68). Militante clandestino (1969/70). Preso político (1970/71). Tenho travado o bom combate, lutando por um Brasil mais justo, defendendo os direitos humanos, combatendo o autoritarismo.

Sou jornalista desde 1972. Crítico de música e de cinema. Cronista. Poeta. Escritor. Blogueiro.

Tentei e não consegui eleger-me vereador em São Paulo. Mas, orgulho-me de ter feito uma campanha fiel aos objetivos nortearam toda a minha vida adulta: a construção de uma sociedade igualitária e livre, tendo como prioridades máximas o bem comum e a felicidade dos seres humanos.

Em que a exploração do homem pelo homem seja substituída pela cooperação solidária do homem com os outros homens. Em que sejam finalmente concretizados os ideais mais generosos e nobres que a humanidade vem acalentando através dos tempos: justiça social e liberdade.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

RUSSOMANNO TAMBÉM COSPE NO MALUF EM QUE COMEU

Sabatinado pelo jornal Folha de S. Paulo, Celso Russomanno reagiu violentamente a uma pergunta da colunista Barbara Gancia, sobre as lições por ele aprendidas "com seu padrinho Paulo Maluf".

Gancia deveria ter dito  ex-padrinho. Depois da derrota na eleição para governador de São Paulo, quando foi apadrinhado por Maluf, ele mudou de padrinho para tentar a prefeitura paulistana.

Agora beija a mão de Edir Macedo, o astro daquele inesquecível vídeo sobre partilha dos dízimos...

Russomanno rodou a baiana, pois envolvimento com Maluf é veneno em período eleitoral, como aprendeu o Haddad (vide aqui):
"Não é meu padrinho, nunca foi e não será. Em todas as minhas eleições, fiz sozinho a votação para me eleger".
Na eleição que o Russomanno perdeu em 2010, contudo, o apoio de Maluf foi vital para que ele ficasse em terceiro lugar.

O que se evidencia nos fagrantes daquela campanha eleitoral. As imagens não mentem jamais...

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